Hospedagens do Ibiti são divididas em três conceitos: Village, Engenho e Remote
Reprodução/Instagram 21.08.2023
Hospedagens do Ibiti são divididas em três conceitos: Village, Engenho e Remote

O site Robb Report divulga anualmente um ranking que destaca os melhores hotéis de luxo  ao redor do mundo. Os hotéis precisam receber cinco estrelas e passam pela avaliação de cerca de 20 especialistas em viagens que indicam, cada um, 10 propriedades luxuosas para o catálogo. Neste ano, um projeto brasileiro do estado de Minas Gerais figurou no top 50 da lista. 

Com área extensa às margens do Parque Estadual do Ibitipoca, na região de Conceição do Ibitipoca, em Lima Duarte, o Ibiti se apresenta como um projeto socioambiental experimental “focado nos seres vivos e sua casa, o planeta”. As hospedagens são dividas em três conceitos: Village, Engenho e Remote, que mesclam o clássico estilo interiorano com o requinte de um hotel de luxo. 

Os conceitos de hospedagem

No Village a experiência é direcionada aos viajantes que desejam viver ao modo de uma comunidade interiorana. As hospedagens ficam em uma pequena vila na montanha, chamada Mogol, que conta apenas com 22 habitações.

“Moradores conversam na praça, cachorros e crianças brincam na rua, há festejos tradicionais e você ouve a passarada ao alvorecer”, garante o projeto sobre a experiência.

O Engenho traz uma ideia maior de sofisticação mesclada com o clássico ambiente de fazenda. Duas hospedagens fazem parte deste conceito: o Engenho Lodge e a Casa Carlinhos; nelas os hóspedes encontram varandas emolduradas com flores, grandes mesas de jantar e até um fogão à lenha.

Por fim, o Remote é indicado para quem procura privacidade e sossego. As hospedagens deste conceito ficam mais afastadas, em espaços isolados. O Isgoné Loft, por exemplo, fica a 1500 metros de altitude, nas montanhas, a nove quilômetros do Mogol Village, e as únicas maneiras de acessá-lo são com uma bicicleta ou a pé.

As diárias do projeto são para até duas pessoas e custam a partir de R$ 2,2 mil. O Ibiti surgiu há mais de 40 anos a partir da ideia de um empresário mineiro, que decidiu começar a comprar propriedades na região. O objetivo dele era preservar o Parque Nacional de Ibitipoca. Hoje, o projeto conta com mais de 200 funcionários.

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