O governo do Reino Unido
estipulou o prazo de até junho de 2024 para a maioria dos aeroportos do país instalarem novos scanners, com tecnologia 3D de última geração, que têm a capacidade de revelar imagens mais detalhadas do conteúdo das bagagens, e que se assemelham aos tomógrafos usados em hospitais.
Com as mudanças, os passageiros vão poder deixar líquidos e equipamentos eletrônicos dentro da bagagem de mão ao passar pela segurança. Atualmente, o limite permitido é de 100 ml por recipiente, que deverá ser estendido para dois litros.
As regras que impõem a retirada de dispositivos eletrônicos e líquidos das bagagens de mão para a checagem da segurança estão em vigor desde 2006. À BBC, o secretário de Transportes do país, Mark Harper, afirmou que a nova tecnologia reduzirá o tempo de fila, trazendo "melhorias para a experiência do passageiro e, o mais importante, detectando possíveis ameaças".
O ex-primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, havia dado o prazo até o final de 2022 para que os aeroportos se adequassem à tecnologia, mas o tempo foi adiado devido à
pandemia da Covid-19
que restringiu as viagens em todo o mundo.
A tecnologia já é utilizada há anos em outros países, como nos Estados Unidos , nos aeroportos de Hartsfield-Jackson , de Atlanta ; e O'Hare , de Chicago .
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