O Chile, um país que ocupa apenas 756 950 km² da América do Sul , reserva paisagem únicas sob as gigantescas cordilheiras e também com seus desertos famosos, como o de Atacama , que chamam a atenção de turistas e de celebridades, como Sophia Abrahão, Giovanna Lancelotti e Gaby Amarantos.
Seja no verão ou no inverno, o Chile é um país multicultural e que muda dependendo da estação que se visita. Para esquiar, é preciso visitar o país no inverno, mas se o turista prefere aproveitar as praias e os belos vinhedos, o ideal é embarcar no verão. Como o país é vizinho da Argentina, as estações seguem as mesmas do Brasil.
No momento, não é possível entrar no Chile sendo brasileiro e turista. As fronteiras do país estão fechadas até 25 de julho e têm os indicadores de contaminação pela Covid-19 revisados a cada sete dias, então a situação pode mudar de acordo com a vacinação.
No momento, só podem entrar no país cidadãos chilenos, estrangeiros residentes ou de viajantes que nos últimos 14 dias não estiveram em nenhum país com casos de variantes do coronavírus. Mas, enquanto não se pode visitar o país, planeje a viagem com a ajuda do iG Turismo.
Como chegar no Chile?
Para chegar ao país, o turista tem diversos aeroportos para aterrissar. O mais famoso, da capital, Santiago, também é o mais barato. Saindo de São Paulo para o destino e sem escalas, o valor é de R$ 1.971. Já para Antofagasta, na região do deserto do Atacama, o preço é de R$ 2.575, em Calama, também na região de Atacama, o preço é de R$ 2.929.
Para chegar á região da Patagônia, procure por Punta Arenas, que saindo de São Paulo, o preço é de R$ 2.779. A 670 km de Santiago, há Temuco cujo preço da passagem é de R$ 2.371.
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Onde se hospedar no Chile?
O país tem diversas opções de hospedagem, das mais baratas, às mais caras, como resorts. O preço varia de lugar, dependendo da sua preferência de passeio. Em Santiago, o preço médio da hospedagem diária é de R$ 233. Se quer ir para Atacama, as hospedagens têm média de R$ 327. E se visitar a Patagônia, o preço médio é de R$ 349.
O que fazer no Chile?
Repleto de história e cultura, o Chile é um país que pode ser explorado de diversas formas. Na capital, o centro histórico é uma parada obrigatória para os que adoram conhecer a cultura local, onde tem a Plaza de Armas, o Museu Histórico Nacional, o Museu Chileno de Arte Pré-Colombiana e a Catedral da cidade. O Cerro San Cristóbal é uma visita perfeita para quem quer ver a cidade do alto e se divertir.
A 115 km de Santiago, visite a cidade litorânea de Valparaíso. Ela é uma das cidades visitadas do Chile e lembra um pouco Cinque Terre, na Itália , pois as casas são todas coloridas. Para quem não gosta de ladeiras, a cidade não é uma boa pedida. A 122 km, fica Viña del Mar, perfeita para quem ama o mar, mas não quer enfrentar ladeiras.
Para os que amam um bom vinho chileno, visitar Santa Cruz é essencial. A 180 km da capital, Santa Cruz faz parte da principal rota do vinho do Chile, com diversas vinícolas e produtoras da bebida. Outra visita imperdível é para a antológica Ilha de Páscoa, com as famosas estátuas de pedra. Mas para chegar à ilha, é preciso pegar um avião e gastar em média US$ 50 (o equivalente a R$ 256) para passear pelos parques arqueológicos.
Já os que admiram a natureza e suas peculiaridades, o deserto do Atacama tem vulcões, lagos, piscinas naturais, águas termais e montanhas com neve. O deserto mais seco do mundo também conta com o Salar de Uyuni, uma planície de sal que fica no país vizinho, Bolívia.
Para ver neve, o Valle Nevado é ideal. O resort, que conta com day use, reúne diversas atividades na neve para quem quer se aventurar. O preço para adultos é de R$ 365 para passar o dia no local.
O que comer no Chile?
Como o país é banhado pelo Oceano Pacífico, o destino é famoso pelos frutos do mar. O prato mais famoso é a centolla, um caranguejo gigante que se tornou iguaria no país, além é claro do caldillo de congrio, feito com o peixe típico do país, que só é pescado no Pacífico.
Se não gosta de frutos do mar, aposte nas famosas empanadas, pastéis assados ou no pastel de choclo, que é feito a base de milho, recheado com carne picada, frango, ovos cozidos, azeitonas e passas, que lembra a pamonha.