Sempre bem-arrumadas, as comissárias de bordo parecem ter uma vida dos sonhos. Mas a realidade não é bem assim! Molly Choma, dos Estados Unidos, costuma publicar fotos em seu Instagram que mostram os bastidores da vida de uma aeromoça e revela que a realidade não é tão cheia de glamour quanto parece quando vimos essas profissionais impecáveis dentro do  avião.

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Molly revela os bastidores da vida de uma aeromoça
Reprodução/Instagram/mollychoma
Molly revela os bastidores da vida de uma aeromoça

As fotos são sempre publicadas na rede social com a hashtag #TheSecretLifeOfVirgins (A vida secreta das Virgins, em tradução livre). Usando a pouca iluminação e o espaço confinado em sua vantagem, a aeromoça Molly tira fotografias impressionantes, capturando os momentos que os passageiros normalmente não vêem quando estão dentro do avião, como a preparação de alimentos e como elas se arrumam para trabalhar.

Entre os trabalhos não tão grandiosos estão os treinamentos específicos de segurança para caso de emergências durante a viagem. Nestas fotos, é possível ver como funcionam o treinamento para evacuação e para acabar com incêndios.

Evacuation training. The Secret life of Virgins. #thesecretlifeofvirgins

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Fire training. The Secret life of Virgins #thesecretlifeofvirgins

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Veja mais fotos:

Cleaning up after service. The Secret Life of Virgins; the final year of the airline people loved. #thesecretlifeofvirgins

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A vida de Molly

Por causa de sua mãe, Molly se envolveu com fotografia desde cedo. "Minha mãe não era uma fotógrafa, mas ela sempre teve uma câmera e sempre gostava de brincar com ela”, diz a comissária em sua rede social. Além disso, a mãe também era uma comissária de bordo.

Formada em artes, Molly planejava trabalhar como comissária por pouco tempo. “Quando comecei, pensei que seriam dois anos e não contei a ninguém o que estava fazendo, porque senti que precisava ser uma ‘verdadeira artista’ ou algo assim”, conta Molly. “Então agora é uma boa ironia ter seguido esse caminho”.

Quando começou a trabalhar, Molly lembrou-se da carreira de sua mãe - e da falta de fotografias documentando suas viagens. Molly queria que as famílias de seus colegas tivessem fotografias desse período de suas vidas - então ela decidiu começar fotografar durante o trabalho. "Eu gosto de tirar fotos de meus amigos e pensar que seus filhos terão fotos deles", diz a comissária.

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Mas o que começou como um projeto de paixão pessoal está gerando uma série de oportunidades para Molly. Em janeiro, a aeromoça irá para as Olimpíadas de Inverno 2018 para fotografar a equipe Bobsled e Skeleton dos Estados Unidos, e a de Bobsled da Nigéria.

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