Mês do Orgulho: cinco países LGBTQIA+ friendly para fazer intercâmbio

Não é nenhuma surpresa que ainda existam países preconceituosos e retrógrados no mundo. E é por isso que, ao pensar em opções de destino para intercâmbio, pessoas da comunidade busquem na Belta - Associação de Agências de Intercâmbio do Brasil, por destinos mais LGBTQIA+ friendly; conheça os países, segundo o Spartacus International Gay Guide

Canadá

Segundo o ranking de 2020, criado pelo Spartacus International Gay Guide que, anualmente, lista os países mais receptivos aos LGBT+, o Canadá foi o número um, contendo leis antidiscriminação, legalização de união conjugal, permissão para adoção, reconhecimento dos direitos trans, marketing LGBT -- além de não ter, no geral, nenhum dos aspectos negativos, como restrições de viagens aos soropositivos, influência religiosa, intolerância e outros.

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Nova Zelândia

O país proíbe as chamadas terapêuticas de conversão sexual. A nova lei criminaliza procedimentos que buscam alterar a orientação sexual, expressão ou identidade de membros da comunidade. Além disso, homossexuais ocupam 9% dos 120 assentos do parlamento, de acordo com o site americano Advocate.

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Espanha

A lei local espanhola proíbe a discriminação baseada em raça, gênero, incapacidade ou posição social e o governo geralmente cumpre. O país permite o casamento gay e a adoção conjunta, fazendo com que a Espanha seja um dos principais países do continente que mais respeitam os direitos humanos LGBTI+.

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Malta

O país é considerado o mais LGBT+ friendly na Europa, segundo uma lista divulgada pela Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Intersexuais (Ilga). O país também aprovou a lei do casamento homoafetivo, além de legislações de combate a LGBTfobia, punindo com prisão os médicos e profissionais de saúde que submetem pacientes a terapias de cura gay.

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Reino Unido

O país possui uma lei que encoraja juízes a dar uma sentença mais pesada em casos de agressão em que a orientação sexual da vítima é motivada. Além do mais, a polícia treina oficiais para identificarem esses ataques, segundo um levantamento sobre direitos humanos realizado pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos, em 2011.

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