Origem e curiosidades sobre a capital do país, onde a cultura maia ea modernidade se misturam por completo
Na segunda metade do século 20, a Cidade do México passou por uma série de eventos e mudanças que a transformaram drasticamente: em 1968, sediou os Jogos Olímpicos; em 1969, foi inaugurada a rede de metrô; em 1970, foi sede da Copa do Mundo; em 1985 foi abalada por um terrível terremoto; um ano depois, em 1986, sediou outra Copa do Mundo.
A cidade cresceu e chegou ao terceiro milênio com mais de 18 milhões de habitantes. Se os mexicanos convivem com as dificuldades das metrópoles que crescem rapidamente, os turistas podem desfrutar das vantagens de um lugar rico em história e cultura e que oferece o conforto e sofisticação.
O clima suave e a abundância de recursos naturais em terras altas (mais de 2 mil metros acima do nível do mar), ricas em mananciais de água e lagos, criaram as condições para que a região em que está situada a Cidade do México pudesse ser uma das pioneiras no desenvolvimento da agricultura. Há alguns milhares de anos foram desenvolvidas nesse território as técnicas de plantio do milho, do tomate, da abóbora e da pimenta, entre outras culturas. Foi também nessa região que surgiu o chocolate.
Alguns séculos mais tarde, mas ainda mil anos antes de Cristo, foram formadas as primeiras aldeias, e, nesses agrupamentos urbanos, desenvolvidas a arte da cerâmica e o comércio. Na região da capital mexicana nesse período, Tenochtitlan, estavam situados alguns dos povoados mais populosos do planeta. Fundada em 1356, a cidade foi o centro do império asteca. No século 15, era uma das mais populosas e prósperas do mundo. Seus habitantes dispunham de facilidades com que poucos lugares do mundo podiam contar, como ruas pavimentadas e água potável servida por canais e aquedutos.
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