"Somos o país com a maior biodiversidade do mundo e queremos, com o turismo sustentável, provar que a floresta em pé também é muito mais rentável do que destruí-la", diz.
Os conhecimentos ancestrais dos indígenas, ribeirinhos, quilombolas e sertanejos, por exemplo, ajudam a preservar o bioma nacional. Por isso, valorizar a cultura desses povos é essencial para que o turismo seja mais sustentável.
Para que a população de determinada região seja realmente beneficiada pela atividade turística, é preciso que a renda obtida seja direcionada para ela. Isso pode ser feito por meio de pequenas pousadas, restaurantes locais e feiras de artesanato.
As atrações e atividades turísticas devem ser pensadas principalmente pelos habitantes locais, já que eles vivem aquela realidade diariamente. São os residentes que conhecem os problemas, portanto eles são os melhores para apontar as soluções.
As Unidades de Conservação (UCs) usualmente são reservas biológicas, parques, monumentos naturais ou estações ecológicas, construídas para conservar o que vive dentro delas. É preciso conhecer cada área para entendê-la melhor e preservá-la.
Cada região do mundo carrega uma identidade e uma cultura diferente, então é necessário que o turista se liberte de preconceitos e visões estereotipadas, para que a experiência seja a melhor possível.
O Turismo Sustentável preza pela coletividade, pela cooperação e pelo trabalho em conjunto. Por isso, o apoio a organizações com responsabilidade socioambiental é uma das formas de colaborar com o segmento.
Ao viajar, o turista desenvolverá aptidões e retornará com novos aprendizados. Conhecendo diferentes lugares, culturas e pessoas, o desenvolvimento pessoal é inevitável.