8 opções de piscinas naturais no Brasil e no mundo de tirar o fôlego

Algumas são piscinas de águas calmas, ideais para toda a família, como as localizadas em Maceió. Outras, desafiam a coragem dos visitantes

Incluir uma tarde - ou mais tempo - em uma piscina natural pode ser uma ótima ideia para relaxar e curtir em uma viagem. Muitas vezes o mar é agitado demais para nadar ou as piscinas tradicionais são cheias de cloro, substância que não faz bem a muitas pessoas. Com isso, cada vez mais esses redutos naturais atraem turistas. 

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As piscinas naturais costumam ser rodeadas por paisagens paradisíacas, contam com um ar exótico e oferecem diversas experiências ao visitantes. Há aquelas com águas bem calmas e outras perfeitas para os aventureiros. 

Para incluir alguma delas em seu roteiro, separamos oito opções de piscinas naturais no Brasil e no mundo: 

1. Piscinas naturais do Pratagy Beach, Maceió – Alagoas

Foto: Divulgação/Pratagy
As piscinas naturais do Pratagy Beach são as mais belas e tranquilas de Maceió e são ideias para quem quer relaxar


A Praia de Pratagy é considerada uma das mais belas e tranquilas de Maceió. No Pratagy Beach All Inclusive Resort – Wyndham ficam piscinas exclusivas que chamam atenção por sua beleza natural. Nas águas cristalinas, é possível ver peixinhos coloridos, e uma das grandes atrações são os arrecifes de corais nos períodos de baixa maré. Por lá, costuma fazer calor o ano inteiro e o cenário é ideal para o viajante que quer passear e relaxar.

2. Devil’s Pool, Livingstone – Zâmbia/Zimbábue

Foto: Divulgação/Pratagy
Devil’s Pool fica no Zimbábue e é uma opção para o turista que gosta de aventura, pois a piscina fica a 100 metros do chão


A Devil’s Pool, que também pode ser chamada de Piscina do Diabo, é uma indicação para quem gosta de se aventurar, pois fica cravada no alto das cataratas de Victoria Falls, localizada na fronteira entre a Zâmbia e o Zimbábue, a cerca de 100 metros de altura. Não é atoa que ela é considerada a uma das mais perigosas do mundo.

Vale ressaltar que para participar dessa aventura, é necessário esperar a baixa do rio – que acontece entre setembro e dezembro – e seguir as orientações dos guias do local.

3. Gruta do Lago Azul, Bonito – Mato Grosso do Sul

Foto: Divulgação/Pratagy
Gruta do Lago Azul, em Bonito, Mato Grosso do Sul, é um lugar incrível, mas você não pode nadar, apenas admirar


Entre os cartões postais de Bonito, a Gruta do Lago Azul é realmente um lugar encantador. O lago tem água azulada e profundidade estimada de 90 metros, por isso, não é permitido mergulhar e mesmo assim é recomendado ter muito cuidado.

Além dessa “piscina”, o turista vai se deparar com rochas e formações geológicas datadas de milhares de anos. A atração é preservada para o estudo de paleontólogos, e esses especialistas investigam a existência de um crustáceo pré-histórico na gruta.

4. Cenote IkKil, Iucatã – México

Foto: Divulgação/Pratagy
Os raios de sol refletem na água e isso faz parecer que há holofotes nas águas cristalinas desse belo lugar


As cenotes, espécie de gruta d’água, são muitos populares no México e há relatos que indicam que essas depressões geológicas construídas a partir de calcário poroso foram a principal fonte de água doce para a antiga civilização Maia. Hoje, elas cairam no gosto dos turistas e atraem visitantes de várias partes do mundo.

Uma das piscinas mais elogiadas fica no parque eco-arqueológico IkKil, em Iucatã. A iluminação natural chama atenção - a luz do sol bate na água cristalina dando a sensação de que são imensos holofotes.

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5. Piscinas Naturais do Monte Roraima

Foto: Divulgação/Pratagy
Para chegar as piscinas naturais do Monte Roraima não é simples, fora isso, a água, que é proveniente da chuva, é gelada


Em um dos picos mais altos do Brasil, o Monte Roraima, você encontrará as piscinas naturais mais gélidas e desafiadoras do país. Por lá, a água da chuva vai se acumulando em crateras cobertas por quartzo. Bom, para chegar ao local é preciso ser aventureiro e corajoso, pois não é fácil o acesso à montanha. A água é, sim, límpida e cristalina, mas é muito gelada, então é preciso coragem para mergulhar.

Esse paraíso está no extremo norte do estado, bem na tríplice fronteira entre Brasil, Venezuela e Guiana.

6. Great Blue Hole – Belize

Ao ver a imagem do local, você deve imaginar que esse é um curioso buraco coberto de água. Em formato circular e com uma tonalidade mais escura de azul, o local é cercado por uma bela ilha de corais. 

Foto: Divulgação/Pratagy
O Great Blue Hole, em Belize, parece um grande buraco coberto de água e tecnicamente é e atrai muitos mergulhadores

O Great Blue Hole possui 124 metros de profundidade, cerca de 300 metros de largura e atinge 124 metros de profundidade, sendo a maior cavidade do gênero no mundo. Os mergulhadores de plantão adoram essa atração, pois a visibilidade dentro do buraco é muito propicia. Se você deseja algo mais radical, saiba que tem pessoas que mergulham lá saltando de paraquedas. É muita coragem, né?

7. Fervedouros do Jalapão – Tocantis

Foto: Divulgação/Pratagy
Nos fervedouros do Jalapão, em Tocantis, você não afunda devido a pressão que jorra do lençol freático


O estado do Tocantis é um destino brasileiro que está atraindo cada vez mais turistas e a região que mais se destaca por lá é Jalapão. Você pode viver uma experiência única nos fervedouros, que são pequenas piscinas/lagos de águas cristalinas que fazem você flutuar. Você simplesmente não afunda nesses locais graças a pressão exercida pela água que jorra do lençol freático. A estimativa é que tenha por volta de 20 fervedouros na região, porém só oito são abertos à visitação.

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8. To Sua Ocean Trench, Lotofaga – Samoa

Foto: Divulgação/Pratagy
Para chegar ao To Sua Ocean Trench, Lotofaga, em Samoa, você precisa descer uma pequena escada de madeira


A região da Samoa é uma pequena ilha banhada por praias paradisíacas entre o Havaí e a Nova Zelândia e está bem no meio do Oceano Pacífico. As piscinas naturais de To Sua OceanTrench ficam na costa sul da ilha, em uma aldeia chamada Lotofaga. Cercado por uma densa floresta, o local também conta com muitos animais selvagens. Para chegar a “piscina”, é preciso passar por uma minúscula plataforma de madeira feita entre as pedras.