Imagina viajar para um lugar em que você pode viver suas fantasias sexuais sem se preocupar. Estes locais existem e são conhecidos como destinos liberais, nos quais o sexo não é apenas permitido, mas também incentivado. De acordo com uma pesquisa realizada pela rede social adulta Sexlog, 59% dos brasileiros fariam viagens liberais sem contar aos amigos.
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Os motivos para querer realizar essa viagem variam dependendo da região dos turistas brasileiros. Em Pernambuco, 45% das pessoas consideram ir para um destino liberal como uma viagem corriqueira a ser feita em qualquer época do ano. Já 22% dos baianos aproveitam para unir esse estilo de viagem a um compromisso de trabalho, ligando o útil ao agradável. Em Goiás, 20% das pessoas veem os destinos liberais como uma viagem interessante para comemorar um aniversário de casamento.
O Rio Grande do Sul parece ser um local que atrai boa parte dos turistas, com 100% dos entrevistados dizendo que passaram passariam as férias em resorts liberais no estado. Outro local que se destacou no gosto dos turistas foi São Paulo, com aprovação de 94% dos entrevistados
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Entre as regiões que já conhecem os destinos liberais, estão Goiás, com 54% dos entrevistados dizendo que já foram, seguidos por Santa Catarina (51%), Distrito Federal (50%) e São Paulo (47%).
O que eles querem na viagem
Entre os desejos dos turistas para estas viagens estão: praia naturista, festas temáticas e quartos preparados para receber outros casais. Para cariocas e gaúchos, empatados na pesquisa com 69%, uma das coisas que não podem faltar nos resorts liberais são as baladas com ambiente para swing - a troca de casais. O item ainda foi citado como preferência especial também por 57% dos paulistas. Já os locais onde o nudismo é permitido ficou no topo do ranking para moradores de Ceará e Santa Catarina.
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Para 60 % dos brasileiros que vivem no Distrito Federal, o que não pode ficar de fora são os locais ao ar livre liberados para fazer sexo, e 59% dos moradores do Ceará concordaram. Logo atrás vieram Paraná com 57%, Rio Grande do Sul com 56% e São Paulo e Rio de Janeiro empatados com 53% dos entrevistados.